Em 2024, a geração hidráulica no Brasil teve uma leve queda em sua participação na matriz elétrica, passando de 61,9% em 2023 para 58,9%. No entanto, a redução é vista de forma positiva devido ao crescimento de outras fontes renováveis, como a eólica (de 11,8% para 13,2%) e a solar (de 4,4% para 7%).
Além disso, as usinas hidrelétricas têm o potencial de aumentar em quase 80% a capacidade de produção atual de energia elétrica do país, segundo estudo da Associação Brasileira de Empresas Geradoras de Energia Elétrica (Abrage).
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